A luz arqueia a densa bruma fria,
Temperamental que desnorteia.
O vento redige a sua história,
Liderando com esplendor, aflige.
Um salpico no imaculado corpo,
No chão faminto e higroscópico,
Ultrapassou a luz no seu labirinto,
Enquanto outro salpico reproduz.
1 comentário:
Já tinha saudades de algum post aqui na Pena e dá gosto ver este.
Pequeno, mas com multiplas interpretações ao critério do leitor - muito bom
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