O vento da mudança soprou
Nos ecos mudos da solidão
Ninguém lhe estendeu a mão
Quem o perdeu nunca o alcançou
No vento entoa a voz ferida
Nos espaços vazios do coração
Ninguém escuta com razão
Quando sente a força perdida
O vento acalmou adormecido
No silêncio triste da condição
Ninguém olhou para o clarão
Quem não o viu foi esquecido
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