Quero escrever-te como és,
Completamente tu,
Mas as palavras são tão suaves.
Entre a beleza que me fizeste tocar
E o papel em que escrevo,
Criou-se uma distância abismal.
Ainda assim tento. Uma vez mais...
Assumo o risco de não te fazer justiça,
Tanto na descrição como na memória...
Para onde foi a minha expressão fluída,
Que não a sinto quando te articulo em frases?
Por onde anda a consciência do meu sentir?
Apenas me chegam palavras insuficientes,
curtas demais para o sabor que me tens.
Se te pudesse olhar novamente,
Se te pudesse encontrar na minha pele,
Se te pudesse tudo... E um pouco mais.
Anda para onde te veja, mais perto, mais perto.
3 comentários:
genial, sublime e intenso!
Adorei! Este fica nos meus favoritos! ;)
A sério?? Uau! Obrigada! :)
Claro que é a sério! :)
O melhor agradecimento é continuares a escrever!
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