Não conseguiriam mesmo que tentassem!
(Quem?)
Taras, manias e fobias,
Enfermidades, insondáveis maleitas,
Pressões, palpitantes angústias,
Felicidades logo desfeitas...
Onde param os limites da imaginação?
Onde começa a estrada do cuidado?
Onde nasceu esta insatisfação?
Onde é que fiquei mudado?
A tudo silenciosamente digo não!
Senão, que seria feito do alcançado?
Se ao menos as pernas não me fraquejassem
2 comentários:
Não muito longo, mas com uma métrica bem gira e um regresso um pouco tímido do autor a estas paragens.
Bem vindo de volta
Não sei se este texto é sequencial ao Balancando mas se for, transmite uma sobrecarga óbvia, e sofrida, além do ponto de equilíbrio. Sobrecarregado de pessimismo consomado e consolidado.
Enviar um comentário